Começou a pintar há 19 anos, talvez por paixão mas também por carinho ao querer reinventar as cores das formas, os mundos definidos em paisagens, os céus feitos de imagens, as gentes, os simples... a vida.
Optou pelas vias expressionistas e impressionistas, retratando nas telas a intensidade da vida, essa tal indefinida coisa que modela os homens, através da luz diáfano e do colorido estridente.
Subtil é rebelde na sua arte, inconforme, aperfeiçoando e personalizando, em estilo impressionista, criador de coisas, modelo de registo da história e das pessoas, um inventor renascido de uma sensação de exaltada e festiva alegoria, orlada em atmosferas perenes de espaços em que o mais desatento espectador passa a ser actor num cenário de luminosidade e de elegância traduzido em traços de desenho reflectidos em brilhos únicos que torna as coisas mais intensas e sugestivas.
