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A Presidente Conceição Ruivo

143 - Silvana Violante

    Silvana Violante  nasce em Vittoria, Itália, a 2 de Abril de 1961, onde vive até tirar a licenciatura de professora de ensino básico e estenodactilografia. A sua inspiração artística deve-se a influencia do pai, Violante Gaspare, Maestro de Arte da Academia Internacional de Roma e do qual recebe os primeiro ensinamentos do desenho e da pintura, já inatos em ela. A luta da vida pelo dia a dia, obriga-a a emigrar pela Suíça, a Montreux e daí para Portugal, em Brito-Guimarães, onde hoje vive felizmente. A pintura é por ela, uma linguagem que lhe permite exprimir emoções, pensamentos e carinhos escritos ou a escrever no livro da memória:” Pintar é como navegar nas páginas de um livro imaginário” afirma a artista. A sua pintura é principalmente realista, a óleo clássico e ao começar da sua carreira se focaliza nas paisagens, de verdade a Natureza vivaz e colorida dos seus locais queridos, lhe provoca intensas emoções e por isso decide fixar na tela o lirismo instintivo e as visões emocionais daqueles lugares contemplados na Itália, na Suíça, em Portugal, entre outras… e que espera ganhem vida, enaltecendo-se, através do olhar do espectador. Tenta capturar o instante de uma realidade em fuga e conta com as cores a asperidade de um tronco de árvore ou de uma rocha grande ou pequena, a vastidão de um mar agitado pelas ondas, um caloroso por de sol, a quietude de um velho sentado abeira de uma explosão de flores buganvílias. Algumas obras são abstractas, como por exemplo “ Amo-te assim” ou “Alfa e Ómega” onde tenta exprimir o contínuo escapar do tempo, o nascimento e a morte, o “onde ” tudo começa e “onde” se espera chegar, sintetizando em três telas o movimento espiral da vida. O seu amor pelas artes em geral é bem representado em ”Teatro”, “Verba “ e “Silencium”, e pelo classicismo em particular na “ Rainha do Lago”. Relativamente aos nus, há uma procura de impressão na tela, com cores vivas e quentes (laranja azo, vermelho carmim, amarelo), a beleza de uma feminilidade apagada, livre, somente vinculada por véus pudicos imaculados ou encarnados. As suas obras belas, carismáticas, sensuais são comparadas por alguns ao grande Maestro Medina. Porque Guimarães, sua cidade adoptiva, é a justo título nomeada “Capital Europeia da Cultura 2012”, Silvana Violante lhe rende homenagem com telas representantes as suas estradas, os seus monumentos e sobretudo a figura histórica do grande fundador Lusitano” Dom Afonso Henriques” que enaltece no quadro” Afonso, Alto rei de Portugal”. Utiliza cores fortes e vivas, as suas obras são cheias de luz e sombras e de uma sensibilidade que faz parte do seu interior de alma, sempre pronta a ajudar qualquer causa humanitária.